Little blue bird jokes

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Último post no Twitter de um paranóico: "...Estou a ser seguido!"



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the black & white sessions

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Tive, recentemente, o previlégio de ter sido fotografada pelo meu querido amigo Luís Marques. O resto das fotos não posso partilhar online, mas podem ver mais do seu trabalho aqui.

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Melody e os 4 fantásticos

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Um violencelo, um contra-baixo, um saxofone e uma percursão que teriam, só por si, valido inteiramente a noite, acompanharam uma Melody Gardot de uma intensidade indiscritível.
Estou sem palavras. Deslumbrante. Absolutamente deslumbrante.

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Mr.Bublé não chore mais, eu já consegui!

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:)))

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As coisas que um cliché nos ensina...

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Num pequeno livrinho de provérbios populares que estava a desfolhar lia-se:
"Quando os olhos se encontram o amor nasce."

Estou a imaginar que um date entre dois estrábicos seja coisa para correr mal.

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Para engraçadinho, engraçadinho e meio

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Ontem fui à Fnac, dirigi-me à bilheteira e pedi um bilhete para Tony Carreira.* De seguida pedi um bilhete para Melody Gardot. Ao entregar-me os bilhetes, o rapaz da bilheteira diz-me com um indisfarçável ar de gozo: 'Estou a ver que tem uns gostos muito diversificados...', ao que eu sorri e respondi com o ar mais credível que pude: 'Sabe, é que eu sou bipolar.'


* os meus agradecimentos ao amigo Tiago por me fazer passar a vergonha da minha vida.

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Houston, we got a planet!

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Caros leitores, a partir de hoje a vossa vida voltará novamente a fazer sentido: o planeta voltou!
Agora, a orgulhosa dona deste shiny new blog já pode continuar a dizer os seus disparates e opiniões (o que no meu caso é mais ou menos o mesmo).
Bem vindos ao Queroumplanetasóparamim 2.0!

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O planeta,

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vai para balanço e estará encerrado até nova ordem.

(bissou, bissou)

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lido, read, lu.

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Os Passageiros da Noite de Haruki Murakami, Invisível de Paul Auster, Hiroshima, Meu Amor de Marguerite Duras.

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Humor muito negro (ou só parvo mesmo)

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Frase vencedora que um coveiro pode dizer à esposa quando estão deitados:
'Epah, deixa-me dormir em paz!'

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Promoções absurdas

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Entrar numa clínica de implantes mamários e ter um letreiro que diz:
pague 2 leve 3.




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Adormecer no sofá,

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depois de ter as lentes nos olhos durante 16 horas, não podia dar bom resultado. Saí uma bela infecçãozita no olho direito. Bonito.


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Undo me

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Recordo-me com intermitências do dia em que senti medo, aquele medo tímido, incerto, como quando confessamos ao espelho o medo de que o tempo nos roube um dia toda a beleza.
Talvez tenha sido esse o dia em que não soube dizer se ainda era eu, quem te perdia. E a verdade é que tanto faz. Contamos os dias como as nuvens, à sorte de uma imaginação que as faz ser.
E sempre, sempre, apenas por hoje. Amanhã a lente angulosa dos dias voltará a girar e a provar-nos que não sabemos senão do que está longe. A memória. Deus. Um qualquer fim.
Um sem fim de convicções que terão lógica própria, ou nenhuma de todo, e que são como fios invisíveis que nos amarram a uma loucura de intensidade variável.
Se escrevo é, tantas e tantas vezes, para me livrar de mim. As palavras são como o álcool, têm a vantagem de nos desfazer de nós.

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Nunca pensei...

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... que "vou dormir", me parecesse alguma vez a mais bela construção frásica passível de ser retirada do léxico português.


(frase esta que poderia unicamente ser destronada por "parabéns, ganhou o Euromilhões" ou "aqui está o seu bilhete apenas de ida para as ilhas Barbados")

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Ser Designer

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Para quem não sabe, apesar de ter um blog que poderia sugerir variadíssimas outras coisas, sou designer de profissão. Este post vem a propósito da muito frequentemente manifestada opinião dos meus amigos, que me dizem, na sua melhor intenção, que deveria mudar de emprego. Na verdade, é comum ouvir um designer dizer, depois de trabalhar 2 ou 3 anitos, algo do género: 'se soubesse o que sei hoje, tinha ido tirar Gestão.' Suponho que nunca nos tenham contado a verdade para não irmos encher as vagas dessa malta. Mas ninguém disse e nós ingénuos, lá andamos 5 anos enganados para ostentarmos orgulhosamente uma profissão que até há poucos meses atrás tinha como categoria profissional nas finanças: 'artistas - outros.' O que é uma grande desconsideração, porque, vendo bem, os designers são uma raça apurada de humanos.
Conseguimos trabalhar 36 horas seguidas sem matar ninguém.
Conseguimos ouvir 353.467 vezes ao longo da nossa vida que a nossa profissão é fazer bonecos, sem perder a paciência.
Conseguimos ouvir um cliente dizer: "gosto de tudo, menos desse 9. Não sei.. parece-me um 6 invertido" sem lhe dizermos que existe uma probabilidade matemática bastante alta de que ele seja um perfeito imbecil.
Conseguimos fazer campanhas em duas semanas que pagam o nosso ordenado todo o ano, saber disso e ultrapassar esse facto apenas com uma alka-seltzer.
Conseguimos ouvir alguém dizer que adora Comic Sans e mesmo assim manter uma cara séria.
Somos as únicas pessoas que chamamos Cyan ao azul e Key ao preto. Também só nós sabemos o que é uma tabela de pantones e qual é a diferença entre cor directa e quadricromia.
Somos as únicas pessoas que fazemos apresentações em Flash e action script e não sabemos fazer 1 slide em Powerpoint.
Somos as únicas pessoas que fazemos os nossos amigos transbordar de felicidade quando montamos as caras deles nos posters dos seus filmes favoritos.
Compramos panos de cozinha a condizer com os azulejos, meias a condizer com as calças e gravatas a condizer com o vestido da esposa.
Gozamos com o nosso namorado que tem um sofá amarelo e umas cadeiras azuis, e com o cãozinho de loiça da porteira.

Organizamos a nossa roupa interior por cores e achamos que isso é normal. Ouvimos o despertador tocar quando vamos a caminho de casa num táxi e desejamos que isso não fosse normal.
Somos uma raça tão perfeita, que é uma pena que a nossa esperança média de vida deva estar algures nos 30 anos, porque senão, tenho a certeza, seríamos donos do mundo.

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Ir vender pensos para os semáforos,

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assemelha-se-me neste momento uma fascinante carreira profissional.


(bom dia alegriaaaaa!)

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O equivalente social de um Mac

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Sempre pensei que quando um designer comprava um Mac, isso equivaleria, socialmente, a um ricaço que compra o seu Ferrari. Andamos deslumbrados, puxamos-lhe o lustro para o ver a brilhar, verificamos 341 vezes se não tem nenhum risquinho. Mas não. Afinal de contas, ter um Mac é mais ou menos como ter um filho. Quando sabem que temos um, toda a gente o quer ver e quando chegam ao pé dele dizem: Tão giro! ohh que lindo! e depois ficam horas à frente dele a fazer caretas.



(photos tiradas no photoboot)

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Sou uma Políglota

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Como é que se diz: "Eu vou-me embora", em chinês?
Chau-mim.


(lol a ira de Buda cairá sobre mim. Um destes dias engasgo-me com um bocado de porco agridoce)

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Sabemos que estamos a trabalhar demais quando...

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... antes de nos deitarmos o nosso despertador toca.

nighty night.

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the one

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Delicada, sensual, misteriosa. É assim a minha nova fragrância.
E o anúncio é só um presentinho meu para os meninos.

(vá, não agradeçam.)

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As senhoras da TMN têm poderes psíquicos

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O Exército dos Estados Unidos tem homens que matam cabras com o olhar, a TMN tem assistentes de Call Center com super-poderes, capazes de adivinhar por telepatia toda a informação que o cliente ainda não lhes forneceu.
Há uns dias o meu telefone pifou e liguei para o apoio a cliente para me ajudarem a reconfigurar o meu centro de mensagens:

(...)
"Eu: Bom dia, gostaria de saber por favor qual é o número da linha de apoio técnico, pois preciso de reconfigurar o meu centro de mensagens.
Assistente Especial TMN: Com certeza, vamos já reconfigurar o seu centro de mensagens. Quer reconfigurar o centro de mensagens do número de que me está a ligar?
Eu: Sim, mas...
Assistente Especial TMN lançadissíma no cumprimento do dever: Bom, então apenas tem de fazer o seguinte: Vai a --> Menu --> Mensagens...
Eu (tentando interromper de forma educada): pois mas...
Assistente Especial TMN (ininterruptamente): ... --> e depois --> Opções de Mensagens --> Configuração--> ....
Eu: ... Desculpe, mas eu ainda nem lhe disse qual era o meu equipamento.

{....SILÊNCIO...}

Assistente Especial TMN: Ah. Pois, exacto. Qual é o seu equipamento?
Eu: Um HTC Touch Viva.
Assistente Especial TMN: ... bom, nesse caso vou passá-la para a nossa linha de apoio técnico (...)"

E depois transferiu-me a chamada e eu já nem lhe consegui perguntar quais seriam os números do Euromilhões dessa semana.

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Esta é muito má mas eu tenho de contar na mesma,

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porque a minha amiga Bárbara riu-se tanto que pensei que fóssemos ter um acidente ( ela vinha a conduzir quando eu disse isto). Se eu podia viver sem ela? Podia. Mas não era a mesma coisa.


Um amendoim e uma avelã vão a um concerto.
No final, o amendoim vira-se e diz: Let's go, nuts.



.....

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If I ruled the world,

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every day would be the first day of Spring...

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Quem é que se lembra,

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do Metal Slug? Bacardi e Àguas vocês desculpem mas o Time Crisis está a anos luz disto. Metal Slug é mítico e faz parte do imaginário de qualquer puto de 11 anos dos anos 90. Aliás, é mais, tenho a certeza que este jogo é responsável pela minha imaculada dentição. Afinal, quem é que queria saber de pastilhas elásticas, quando o café tinha uma arcada com esta obra prima do pixel?
E lanço ao resto dos meus leitores o mesmo desafio que lançámos entre nós. Não me venham com versões pimba em flash do Miniclip e emuladores (tinha de correr uma vm!). Não, caros leitores, não. Encontrem-me uma arcada destas e uma moeda de 100 paus e façam de mim uma mulher feliz.

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Disseram-me para usar a cabeça,

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e eu passado um bocado respondi: - I just 'head' an idea!

(rápido, rápido, o garrafão da luso!)


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Semiótica, semântica e algumas coisas mais

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Bárbara e Vanessa numa daquelas épicas conversas de melhores amigas.

Bárbara (finalizando o que estava a dizer, com uma expressão preocupada): "... e pronto, foi isso."
Vanessa: Oh mulher, e então? Não vais arder na forca por causa disso!

(mistura de arder no inferno e morrer na forca)


Ao que se seguiu um silêncio de alguns segundos e depois já se sabe.
Tás lá miga. E eu também.

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Somewhere, over the rainbow

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Esta manhã, olhei pela janela do autocarro quando entrávamos na ponte e aí estava ele. O maior arco-íris que eu já tinha visto. Foi um belissímo momento e acreditem, a fotografia não lhe faz justiça.
Sim, está a chover. E depois?

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(Escrever um post sobre) O Islamismo.

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É sempre difícil falar de religião. Mais ainda, falar de algo que não compreendemos completamente. Apesar do título, este post não é apenas um post sobre o Islão, é um post acerca da fé na sua generalidade, no que fizemos dela e sobretudo, do que ela fez de nós.
Tratei sempre com respeito as diferentes religiões. Por isso, procurei nunca ser intolerante, mas confesso, não consigo compreender a cultura do aplauso e dedicação ao ódio, em nome do amor a um Deus, que é para mais, o mesmo.

Sou mulher, e por isso não entendo o cultivo de uma fé que nos ostracisa, que nos condena e anula como indivíduo.
Sou cidadã do mundo, e por isso não percebo uma cultura que se diz frequentemente atingida pela incompreensão mundial, quando os muçulmanos podem viver, trabalhar e practicar a sua religião livremente em todo o mundo ocidental, sem que no entanto o estado Islâmico permita outras religiões no seu seio.
Sou livre, e por isso não compreendo o medo. A cultura do medo, do terror.

Há uns meses ouvi um dirigente político/religioso (é o mesmo, aparentemente), dizer que os jogos Olímpicos são um banquete de Satanás, a respeito dos fatos de banho das provas femininas de natação. Sem dúvida, caro senhor, nada faz o diabo mais feliz que os jogos Olímpicos. (A não ser claro, um desfile da Victoria's Secret.) E aproveito, desde já, para pedir perdão a Alá por todos aqueles que desviei da rectidão divina por usar bikinis pequenos na praia.
Talvez a natação devesse ser abolida dos Jogos Olímpicos e ser substítuida pelo bombing, por exemplo, que com a frequência que se practica hoje em dia no mundo inteiro, bem poderia tornar-se uma modalidade olímpica.
Tudo isto a favor dos bons costumes, pois practicar natação, comer carne de porco e trabalhar ao Domingo é mau, muito mau, mas casar com uma criança de 12 anos, explodir-se em praça pública ou matar cartoonistas de jornais é bom, muito bom.
Perdoem-me o sarcasmo. Sei que o Ocidente também é culpado, sobretudo porque nos juntámos, mesmo sem o admitir, à exploração da ignorância, que gera ainda mais ignorância e por sua vez, ainda mais violência.
É por isso que hoje falo com cautela de Deus, mesmo comigo própria. Sei apenas isto: a religião é um adquirido moral que fractura as pessoas, dizendo querer uni-las.

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O SNS está num coma profundo,

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sem grandes probabilidades de recuperação. Hoje ligaram-me de um hospital do estado, para me dizer que tinham a minha requisição para uma ecografia renal, pois estavam agora a fazer as marcações, e se continuava interessada no dito exame. Há exactamente um ano atrás, subscrevi um seguro de saúde privado, por estar (na altura) há cerca de 9 meses há espera de uma consulta de especialidade no estado.

Ora, esta semana, Fevereiro de 2010, ligam-me a dizer que já estão a efectuar marcações para um exame que pedi há mais de ano e meio. Escusado será dizer que já fiz esse exame e vários outros que foram necessários, para um diagonóstico que já me foi dado, com vista a uma terapêutica que já sigo.
O Serviço Nacional de Saúde está para o utente como uma morte cerebral para um doente terminal. E ninguém desliga a máquina.

(é por estas e por outras que no final do ano alargarei o meu seguro a medicina no estrangeiro e maternidade.)

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Quem tem CU tem tudo

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Ouvi recentemente que até ao fim do ano, todos os portugueses devem tratar do seu Cartão Único, que substitui o velhinho Bilhete de Identidade.
Já estou a imaginar a corrida aos Arquivos de Identificação pelos portugueses que querem ver o seu CU tratado, e as típicas discussões nas filas: "oh amigo, vá para a fila, eu já estou aqui desde as 8h00 à espera do meu CU!" Sim, não será fácil conseguir um CU novo, mas vale a pena o sacrifício. Entre as coisas que tem de positivo, é que este CU cabe na carteira (ninguém se pode queixar de ter um CU grande), e reúne vários documentos, o que vai facilitar imenso a nossa vida. Quando quisermos tratar de qualquer assunto, por exemplo nas finanças, basta dar o CU (nada de novo portanto).
E não se esqueça, O CU é pessoal e intransmissível e deve trazê-lo sempre consigo, para poder dá-lo sempre que este lhe seja solicitado!

(sim, eu sei que o CU agora se chama CC. Mas se não ignorasse esse facto já não poderia escrever este post pensado há já algum tempo, e além disso eu sou muito melhor a fazer piadas de teor duvidoso do que de teor electro-magnético)

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Um copo com,

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o meu amigo Tiago Garcia. Espreitem o blog dele. Porquê? Porque a capacidade dele de dizer disparates ainda é maior que a minha.


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Estava aqui a pensar,

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que seria o cúmulo da ironia entrar nas urgências do Santa Maria a um Domingo e estar a tocar o "Sunday, bloody sunday".

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What I talk about, when I talk about running

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Este pequeno livro, que me veio parar às mãos pouco antes do Natal, é de Haruki Murakami. Apesar de ser um autor da moda, não conheço a sua obra, mas quando vi este livrinho na prateleira da Fnac ele colou-se-me às mãos e tive de o trazer. Provavelmente, pertencerei aos cerca de 10% de leitores do livro que não o compraram por serem fãs de Murakami mas por serem entusiastas da corrida. Afinal, não há nenhum corredor que não tenha tentado em algum momento (e eu fi-lo), explicar a uns amigos que nos torcem o sobrolho, o motivo porque nos levantamos às 06:00 da manhã para ir correr e porque correr 10Km ao frio e à chuva em pleno Dezembro nos traz uma satisfação que nenhum chocolate quente trará.
Parte memória, parte diário de treinos, parte travel-log, What I talk about, when I talk about running é um livro fácil (sim, com tudo o negativo que isso acarreta) mas divertido. E embora qualquer pessoa possa ler este livro, julgo que são os corredores os que o mais o apreciarão, já que levanta questões que nós próprios nos colocamos quando apertamos os atacadores e saímos para a rua. Por várias vezes dei comigo a ler coisas retiradas a papel químico do meu pensamento:

"(...)that's why I've had to constantly keep my body in motion, in some cases pushing myself to the limit, in order to put things in perspective. Not so much as an intentional act, but as an instinctive reaction. Let me be more specific. When I'm criticized injustly (from my viewpoint, at least), or when someone I'm sure will understand me doesn't, I go running for a litlle longer than usual. By running longer is like I can physically exaust that portion of my discontent."

No que pensamos quando corremos, o efeito catarse da corrida, a forma como falamos com os nossos músculos para tentar convencê-los a continuar, enfim, todos aqueles disparates que nos damos conta que estamos a fazer quando não vemos a meta chegar.
Não é um livro apaixonante, e julgo que não será representativo do estilo do autor, mas escrever sobre a sua adicção à long distance running não é um tema fácil pelo intimista que é, e Murakami fá-lo com dedicação e humor. Nas últimas páginas podemos ler o que Murakami gostaria de ver escrito na sua lápide:

Haruki Murakami
1949-20**
Writer (and Runner)
At Least He Never Walked

O que me faz gostar deste livro é a frequência com que me revi nas suas linhas e mais que tudo, ter percebido o que partilhamos nós, corredores. Descobrimos a corrida e depois descobrimo-nos através da corrida.

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Oh não...

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Ouvi dizer que o José Cid foi assaltado. Para bem da humanidade espero que não lhe tenham roubado o disco de ouro.

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As verduras fazem bem à saúde (desde que não sejas um caracol)

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Vou contar-vos uma história que me aconteceu há umas semanas. Ora estava eu a preparar legumes para fazer uma sopa, quando me surge, numa folha de espinafres, um pequeno caracol. Claro que fiquei logo cheia de pena do pobre, que estava há cerca de uma semana dentro do meu frigorífico e pensei, vou adoptá-lo! Então, instalei o pequeno caracol no maior vaso, na maior planta que havia lá em casa, e resolvi baptizá-lo de Popeye. (Popeye, percebem?).
Bom, todos viveriam felizes para sempre, não fosse a minha irmã Carla uns dias depois achar que a planta estava a secar e resolver regá-la como se não houvesse amanhã. E, pronto, foi assim que o Popeye (o marinheiro) morreu afogado.

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Há dias assim

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Quem ganhou o US OPen depois de 27 meses parada já não tem nada a provar a ninguém. Eu continuo a ser tua fã. Wimbledon e Roland Garros ainda vêm aí miúda.

(para quem não sabe do que estou a falar)

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É Deus no céu,

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e Vitamina C na terra.


(Amén)


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Em exibição num andaime perto de si

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Decidi reunir as várias pérolas literárias com que, ao longo de alguns anos, fui brindada por parte do sempre criativo universo masculino. Descobri que não só são donos de um engenho na arte de "elogiar" que faria corar Camões e Pessoa, como podem ser classificados segundo uma corrente vocacional bastante evidente. Ora reparem:

O Crente:
"Meeuu Deus..!"

O Ourives brasileiro:
"Nossa, que jóia..."

O Gestor:
"Que belo investimento...!"

O Astronauta:
"Oh estrela, queres co'meta?"

O Piroso:
"Pensava que os anjos tinham asas."

O empregado dos Via CTT:
"Eu dava-te conta do recado, dava..."

O Pescador:
"oh brasa, encosta aqui à sardinha.."

O vendedor de gelados:
"Olá, Olá!"

O segurança do metro de S.Sebastião, que eu não consegui categorizar:
(após pedido de informação) "Eu: Obrigada! Ele: De nada, com esse rabo quem te agradecia era eu."


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Linhas aerodinâmicas,

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pintura verde lima, uma fantástica cabeça dupla função que chega às 10.000 oscilações por minuto. É isso mesmo, comprei uma escova de dentes eléctrica. O que é que estavam a pensar?

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Just keep me where the light is

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Obrigada Luís. Por seres, por estares. Por estares sempre. Por não teres desistido. Pelo abraço que eu precisei e que tu deste. Se as palavras pudessem expressar, fossem tuas todas as palavras do mundo.



Thanks for keeping me where the light is.

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Ao tudo e ao nada

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Se houvesse alguma coisa que pudesse dizer ao mundo, diria que a preocupação é inútil, em tempos como este, onde os homens já não têm voz.

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As botijas de àgua estão tão 'demodé'

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Há umas semanas comprei esta maravilha da tecnologia, ou seja, um aquecedor de mãos. Para quem não está familiarizado com o conceito, isto é uma daquelas bolsas líquidas que têm um pequeno pedaço de metal dentro, que quando apertado liberta uma substância que aquece. Isto deve ilustrar aquela velha máxima do "mãos frias, coração quente." Que belo slogan.

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Factos

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Sherlock Holmes para o seu assistente Watson, mal disposto por ter comido qualquer coisa que lhe tinha caído mal:

"- Isso é alimentar, meu caro..."

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graçolas gastronómicas

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A minha irmã Carla dirigindo-se a mim, que chegara no fim do seu jantar de aniversário:
Carla:
"Então mana, mas assim agora já não podes jantar, não queres comer nada?"
Vanessa:
"Carla, eu estive uma semana em Espanha... a única coisa que preciso é de um alka-seltzer e um mês de vegetarianismo."


(churros con chocolate, tortilla, morcilla de burgos, bravas... e tudo o resto que eu nem ouso dizer senão o meu estômago começa a correr pela Infante Santo abaixo.)

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ah e tal, e gambuzinos não?

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(for God sake...)

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