Carbonica

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Carbonica é um website cujo objectivo é ajudar as pessoas a reduzir as suas emissões de CO2. Bem projectado do ponto de vista do design, este site apresenta uma imagem environmentally friendly, sensação que é traduzida pelo uso de de imagens e texturas de papel reciclado, bem como os tons de verde e terra. Bem desenhado, agradável e útil, Carbonica é, além de bem catita, um site interessante do ponto de vista da consciência ecológica. Go green.

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All eyes on Obama

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Quero um destes só para mim!

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http://mschnlnine.vo.llnwd.net/d1/ch9/4/5/6/4/3/4/PDC180VEViewer_2MB_ch9.wmv

fabuloso, não?

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Sepúlveda em Portugal

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Luís Sepúlveda estará entre amanhã e Sábado em Lisboa para nos apresentar o livro de contos “A lâmpada do Aladino”.

Vencedor de vários prémios literários, Sepúlveda fará 5 apresentações em Lisboa e 4 na Norte.
Detentor de um público fiél, a expectativa em torno da nova obra do escritor é grande, ou não estivéssemos a falar do autor de "Encontro de amor num país em guerra", "História de uma gaivota e de um gato que a ensinou voar" e do apaixonante "O velho que lia romances de amor" (título que colocou o nome de Sepúlveda na ribalta literária internacional e que ficou de pedra e cal no meu top ten literário).

As datas são: 23/10 - 18:30h El Corte Inglês Lisboa; 24/10 - 12:30h Bulhosa Campo Grande, 16:00h Bertrand Chiado, 19:30h Fnac Colombo; 25/10 - 12:30h Bulhosa Oeiras




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Me, myself and an Illustrator CS3 workflow

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Chirs Leavens é um notável ilustrador que produz as suas peças, do príncipio ao fim, em Illustrator CS3. (sim, aquelas fantásticas texturas e tonalidades...tudo vector!) A linguagem de Chris viaja entre o absurdo e o antropomorfismo, tudo isto regado com uma saudável dose de humor. Vale a pena espreitar o trabalho deste senhor no seu site pessoal.

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olha tu queres ver..?

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Vi há uns dias o novo interface do multibanco. Todas as críticas que ouvi até ao momento foram negativas, ainda que eu não ache o novo interface assim tão mau, apesar de reconhecer que tem ali alguns problemas de legibilidade. Acho que existe aqui a típica resistência à mudança, afinal foram 25 anos com o bonequinho de luvas brancas com ar simpático, e 25 anos é muito tempo.
A mim pessoalmente, o que me faz confusão é que aquela coisa verde com as mãos no ar me fez olhar várias vezes sobre o ombro, para verificar se não estaria lá alguém com uma arma apontada às minhas costas...


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explica-me como se eu fosse uma criança de 5 anos...

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Um bocadinho Cristãos demais para Cristo

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Já achava um piadão a este homem..e agora ainda acho mais. Pat Condell, ácido e inteligente, acerca da relação entre os EUA e Deus.

"Neste momento é mais fácil fazer passar um camelo pelo buraco de uma agulha do que um ateu ser eleito presidente dos EUA.

Se Cristo fosse presidente como o mundo seria diferente. Mas é claro que isto é um sonho irrealista, porque Cristo não tem a mínima hipótese de ser eleito presidente! Quantos cristãos de direita vão votar num judeu liberal originário do Médio-Oriente que parece um goddam hyppie. A Fox crucificava-o, se ainda não tivesse sido preso como terrorista…

Acho que neste momento os EUA são um pouco cristãos demais para Cristo."






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"Se é verdade que Deus existe, espero que tenha uma boa desculpa." - Woody Allen

(obrigada à Vanda pelos créditos do quote)

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Sou uma tia babada

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já tem 6 centimetros!



nããooo..nenhuma das manas está grávida, refiro-me a uma das best friends do trio maravilha (Violante,Bárbara e Pipa)

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este chão que aos pés se me pegou

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"...
Foi quando compreendi
Que nada me dariam do infinito que pedi,
-Que ergui mais alto o meu grito
E pedi mais infinito!
..."

José Régio revisitado...

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Welcome back, Mr.Auster

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O novo livro de Paul Auster, Man in the Dark (Henry Holt & Company), já ocupa lugar na prateleira de livrarias um pouco por todo o mundo. Em Portugal podemos contar para já com a versão em Inglês da Faber&Faber. Auster é autor dos extraordinários A Música do Acaso, A Solidão Reinventada e The Art of Hunger (personal favorites), mas ficou conhecido do público com A Trilogia de Nova Iorque e a adaptação ao cinema de Lulu on the Bridge. Entre o romance de ficção e autobiográfico, vale a pena descobrir os seus vários títulos.
Naturalmente ainda não tive oportunidade de ler Man in the Dark, pelo que não poderei deixar-vos a minha visão pessoal do mesmo, mas espreitem, como eu, a crítica no The Telegraph.


* deixo-vos a belíssima capa da Henry Holt & Company. Pena que em Portugal não seja a mesma...

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Hoje acordei vestida de uma nudez diferente

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06:00h

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A nossa Portugalidade

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Há já algum tempo que o panorama político em Portugal me começou a fazer comichão, o que em parte se deve aos nossos media, que transformaram o debate político em Portugal numa dose de futebolada parola em volta dos líderes. Sócrates é apanhado a fumar num avião, a notícia abre telejornais (abre telejornais!), o nosso 1º pede desculpas, anuncia que vai deixar de fumar e o país aplaude. O curioso é que Sócrates se justificou, na data, com o desconhecimento de uma proibição que, note-se, foi aprovada no parlamento pelo seu governo.
Não muito tempo depois assisto a uma peça jornalística que noticiava uma melhoria nos resultados dos exames nacionais de Matemática em relação a anos anteriores e uma Ministra da Educação que nos parecia fazer crer que isso se devia aos novos métodos de ensino em Portugal e não às políticas de facilitismo a que temos assistido. Maria de Lurdes Rodrigues afirmou achar que os testes de matemática não foram fáceis. E disse isto com cara séria. Não se estava a rir.
Entretanto, a oposição, na falta de propostas, parece ter assumido a posição de só prometer que não faz promessas, o que teria tornado tudo isto algo monótono não fosse Ferreira Leite presentear-nos com declarações que nem a ala do PP teria coragem de fazer, ao dar a conhecer ao país as suas convicções acerca do casamento, ou antes, acerca da ausência de direito dos homosexuais ao casamento (e eu que pensava que esta moralidade procriadora era coisa de Paulo Portas, senhor que aliás, faz disparar o meu sensor de populismo desastroso). Mais ainda que a falta de realismo e sobriedade de MFL, diverte-me o ar indignado dos socialistas perante tais declarações, quando estando no governo e dispondo de maioria absoluta teriam o poder para alterar a legislação. Sócrates tem motivos para estar satisfeito, já que Ferreira Leite já fez mais pela sua reeleição que o PS em 2 anos de governo.
Não me interpretem mal, não percebo nada de política. Mas tenho a certeza que quem percebe, neste momento, também está baralhado.

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O coração, se pudesse pensar, pararia.

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Bernardo Soares, in "O livro do Desassossego"

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Amy no Madame Tussauds

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O Madame Tussauds em Londres anúnciou há uns dias que conta já com a reprodução em cera da cantora Amy Whinehouse. E eu pensei... boa! Esta pelo menos aguenta-se de pé!



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A arte da fuga

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Quando dou por mim estou a passar roupa, que é a segunda coisa que mais detesto fazer. Não tarda nada estou a lavar vidros. Não o faço para passar tempo e muito menos para me orgulhar do resultado, mas para não me dar tempo dísponível para ocupar com o passado. É curioso o que a raça humana inventa para distraír a mente do vício de pensar.

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Indie-Rock (s)

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Gostava de deixar aqui a primeira sugestão musical do blog. The Reminder, o terceiro album da canadiana Feist. No que me respeita, fui conquistada pelo intimista The Park, que podem ouvir aqui, mas vale a pena descobrir também canções como The Limit to Your love, My Moon My Man ou Sea Lion Woman.
Uma vez mais, esta senhora do Indie-Rock como já nos habituou; Sofisticada e doce, de um apuro vocal delicioso.
Imperdível.


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Le 14 juillet

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Há cerca de 200 anos, vivia-se em França a atmosfera da Revolução Francesa, que para quem não se lembra comemora a entrada na Idade Contemporânea e cujo mote é "Liberté, Egalité, Fraternité". Ironicamente, não deixa de me surpreender o facto do dia mais importante para os franceses, o 14 juillet, ser aquele em que uma turba parisience enraivecida esfaqueou o governador da Bastilha, o Marquês de Launay, tendo-o depois decepado à machadada e espetado a cabeça numa lança, para passear por Paris, numa electrizante "comemoração". Este extraordinário acontecimento (perdoem-me o sarcasmo) culminou depois numa onda de violência que se estendeu por todo o país. O contexto político, revolucionário, histórico, explica tudo. Claro que sim. Uma lição de civilização. Num só dia, ganhou-se e perdeu-se a liberdade...

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