Contas certas

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O Porto hoje: 2 dentro e 2 fora.

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Dom Saraiva e os seus 2 Neurónios

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Este senhor (perdão, senhor) já nos tinha habituado a alguns artigos de opinião onde vai destilando a sua homofobia, mas este artigo publicado no Sol há um par de dias é alucinante.
Naturalmente que sei que opiniões são opiniões e cada um tem direito à sua, mas é justamente por isso que posso, com a mesma propriedade, escrever este post sobre o seu artigo, senhor Saraiva. É obvio que é uma enorme maçada confundir jornalistas desta forma. Repita lá senhor Saraiva, 2 maridos?? Casados um com o outro?! Que confuso. A comunidade homossexual é tão inconveniente, que grandes malandrecos. Já não se pode fazer jornalismo sério. Acho que devíamos sair todos à rua com forquilhas e archotes e reviver a Inquisição, só para animar a coisa.
E eu que pensava que este tipo de artigos eram coisa de uma sociedade caduca e ignorante em que já não vivíamos. Apanhou-me bem, senhor Saraiva. E por isso podia perder aqui mais algumas linhas a falar da sua pobreza de espírito, mas não vale a pena porque o seu artigo fala por si mesmo. E já que aproveita obras como a de Jorge Amado para analogias eruditas no seu texto, tenho a certeza que apreciará também o meu título. Mesmo tendo a destreza mental de um pionés.

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Gelado, geladinho...

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Não, este post não é um anúncio à Olá, nem ao Turismo da Sibéria. Como alguns de vocês saberão há uns meses dei uma daquelas quedas dignas de youtube, com folhas a voar para um lado, mala para o outro, enfim. E como eu quando faço as coisas as faço bem, o episódio valeu-me uma lesão osteo-ligamentosa nos dois pulsos (trocando por miúdos 1 mês sem abrir a porta do microondas) e uma fissura no menisco interno do joelho esquerdo. Depois de cerca de 7 meses completamente parada, voltei a treinar, para o objectivo que traçara antes de espatifar o joelhito: correr a maratona. Foi quando o PT do meu ginásio me disse que não me podia treinar para uma maratona porque com o joelho neste estado isso não ia acontecer. Nesse dia caiu-me a alma ao chão. Mas já dizia o slogan que "impossible is nothing" e como escorpião de gema que sou, saí à rua no dia seguinte e corri 8km para expurgar a frustração.
Existirão no mundo poucas pessoas tão obstinadas como eu. E enquanto houverem cubos de gelo no frigorífico e as perninhas não me caírem, garanto-vos que vou fazê-lo. Just watch me.


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Primeira piada imbecil do ano

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Um inglês vem a Portugal de férias e apanha uma conjuntivite. Um oftalmologista português que estava no mesmo aldeamento passa-lhe uns medicamentos e cura-o.
Porque é que o médico fez isso?
...
P'ra Inglês ver!

Quem conhece este blog desde que começou sabe que existe uma categoria de Posts chamado "Crónicas da estupidez anunciada". Ora, é nesta secção que vou comentando alguns disparates que digo (regra geral aqueles que fizeram pelo menos uma pessoa rir).

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Justificar o injustificável

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Há 3 dias atrás, um infeliz excesso policial levou à morte de um inocente. O protesto legítimo da família e moradores do bairro Tottenham, escalou numa onda de violência gratuita e criminalidade díficeis de acreditar quando falamos num país como o Reino Unido. E como sociedades inclusivas e socialistas que somos, tentamos justificar o injustificável: apontamos o dedo à pobreza, a neoliberalismos, à falta de emprego e perspectivas destes jovens, a tudo e mais um par de botas e parecemos esquecermos nos que camadas de jovens incálculavelmente mais pobres chegaram a Inglaterra há 40 anos, trabalharam de sol a sol em lojas de conveniência, padarias e bazares, para ter algo que perspectivar. Décadas atrás, perante uma sociedade ainda racista e sem as mesmas regalias sociais, a solução para a pobreza foi o trabalho, não o vandalismo que reduziu agora a pó e vidros estilhaçados o trabalho de uma vida inteira.
Num canal noticioso Inglês revela-se que estes jovens representam uma geração que nunca trabalhou e vive de subsídios. Ora, estão portanto a destruir o estado social que os sustenta.
E se podemos, porque acredito que sim, reflectir acerca do que esta por detrás, não podemos no entanto, justificá-lo. Isto, isto e isto, nada tem a ver com protestos políticos, ou revolta pela morte ocorrida. Pilhar lojas de bens apetecíveis , assaltar civis e destruir propriedade privada chama-se apenas oportunismo chico-esperto.
So much for gentlemans.

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Drug is a Losing Game

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Gostava de ouvir Amy cantar em 2004, quando ainda era dona de um ar saudável e um talento prodigioso. Mas a nossa Amy personificou a tragicomédia da estrela consumida pelas drogas e pelo alcóol e afogou num copo de whiskey aquele destino auspicioso de diva idolatrada.
So long, Amy.

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